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Michael Reins, CEO da OBRAMAX, apresentou as soluções do primeiro atacarejo de material de construção no Brasil.

Com a crise econômica que assola o Brasil, o setor da construção civil vem acumulando resultados negativos desde 2014. Somente em 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) do segmento encolheu 5%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) compilados pela Câmara Brasileira da Construção Civil (CBIC). Para 2017, a previsão ainda é negativa. No entanto, o ano de 2018 promete ser de retomada.

Durante o próximo ano, com a queda na taxa Selic, que deve acumular redução de 7,5% até dezembro, pode ocorrer um incentivo para a retomada dos investimentos no mercado imobiliário. A pergunta que fica é: será que o Gestor de Facilities está preparado para os novos desafios que vão surgir relacionados com construção de prédios ou manutenção predial?

O 12º Congresso & Expo ABRAFAC 2017, que ocorreu nos dias 4 e 5 de outubro de 2017, no Tivoli Mofarrej Hotel, em São Paulo, ofereceu debates importantíssimos para os profissionais do setor de Facilidades. Entre eles, a palestra “O Atacarejo de Materiais como solução na gestão de estoque de materiais de Facilities nas Empresas”, realizada por Michael Reins, CEO da OBRAMAX, buscou apresentar um novo modelo de fornecimento de material de construção baseado em atacarejo. 

“A nossa proposta veio com o objetivo para atender o profissional do segmento da construção civil de pequeno e médio porte que está encarregado de gerenciar uma reforma. Além disso, oferecemos soluções também para os profissionais empenhados na manutenção predial”, explica Reins. 

Essa é a primeira investida da empresa francesa com esse modelo de atacarejo para construção civil fora da Europa. Por lá, a marca tem o nome de Bricoman. “Nosso nome veio com uma adaptação e somos o primeiro atacarejo de material de construção do Brasil, com foco no atacado com atendimento ao profissional, mas também abertos para os consumidores finais”. 

“Trabalhamos na melhoria do habitat de todas as pessoas com quem estamos atuando em três níveis: melhoria do habitat pelo profissional, melhoria do habitat para o individuo e melhoria do habitat para decoração e utensílios da casa”, afirma o profissional. 

Michael salienta que a OBRAMAX chegou para atuar em diversas categorias no país: materiais hidráulicos, elétricos, marcenaria, pintura, piso e revestimento, entre outros. “Fornecemos todos insumos que são meio e fim para a reforma ou manutenção de residência ou local comercial”. 

Desafios para o Gestor de Facilities 

Durante a palestra, Michael afirmou que a intenção da OBRAMAX é trazer soluções para manutenção predial por meio de alguns pilares que foram construídos para esse profissional.

“O primeiro é sobre a disponibilidade de produtos para atender a demanda desses profissionais. Outro pilar se refere à confiabilidade do gestor com a nossa empresa quando vamos disponibilizar um produto, seja com ele retirando na loja ou recebendo no local da obra”, salienta. 

Michael revela que uma das estratégias da empresa é estar sempre em contato com as empresas para saber as necessidades e fornecer soluções. “Trazemos marcas profissionais, com grande qualidade para reduzir custos. Além disso, trabalhamos com valores diferenciados para o varejo e atacado, reduzindo preço quando a compra é em grande quantidade”. 

Sobre atendimento, o CEO da OBRAMAX também explica que há uma estratégia visando diminuir as preocupações dos profissionais da área. “Estamos trazendo grandes profissionais que entendam de vendas, mas também entendam dos produtos e sua devida aplicação para oferecer um conselho profissional de acordo com a demanda”. 

De acordo com Reins, a empresa identificou vários desafios na gestão de obras. Entre eles, ele destaca que o estoque é bem problemático. “Empresas compram e estocam produtos de manutenção com medo de não encontrar a oferta futura do material no mercado. Isso onera essas operações e produtos. A nossa proposta é disponibilizar uma grande gama de produtos, para não ter a falta”. 

Outro gargalo apontado por ele foi sobre a relação do profissional que paga com o encarregado pela compra. “A pessoa que compra não é a mesma pessoa que paga, o que pede a necessidade de certo controle para saber onde está sendo gasto, quem está gastando e de quem estão comprando. Estamos desenvolvendo, dentro da nossa plataforma digital, uma facilitação dessas informações dos envolvidos no processo”. 

Michael Reins comenta outro desafio: as dificuldades para abastecimento. “Para isso, oferecemos 3 canais de venda e nos esforçamos em fazer entregas em até 24h, dependendo do horário que o produto for solicitado”, acrescentando que 100% dos produtos oferecidos estão disponíveis na hora, sem depender de um centro de distribuição à parte. “Isso deixa mais prática a oferta do produto”. 

Quando questionado sobre a garantia da logística na distribuição em grandes centros urbanos, ele responde ter conhecimento que, em cidades como São Paulo, muitas manutenções ocorrem em horários noturnos e, por isso, entregam também após as 22h quando há demanda. “Nosso compromisso é entregar em até 24 horas”.


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