Veja como esse conceito tecnológico pode ajudar o Gestor de Facilities na busca pela produtividade da equipe
Você conhece a tecnologia wearable? Provavelmente sim. Isso porque pode ter tido contato com algum dispositivo que usa o conceito, porém, não se deu conta. Essa tecnologia está nos “relógios inteligentes”, que grandes marcas lançaram recentemente no mercado, oferecendo um conceito smart que fica no pulso.
Apesar de demorarem para cair no gosto do consumidor mais comum, essa é uma tendência que ganhará espaço nas estratégias de muitas empresas. O Blog da ABRAFAC fala mais sobre esse assunto a seguir!
Unindo tecnologia e praticidade em um formato compacto, o conceito wearables vêm ganhando espaço no mercado e são vistos como tendência futura por muitas fabricantes.
De acordo com um estudo da BSRIA, organização britânica de testes, instrumentação, pesquisa e consultoria, e apresentado em artigo do portal FM World, existe um potencial substancial para a implantação de wearables, mas também alguns “desafios técnicos, sociais e legais significativos”.
Composto com um significativo grau de ‘inteligência’ embutido em algum acessório ou roupa, o wearable permite a comunicação baseando-se na Internet das Coisas (IoT), seja direta ou indiretamente – por exemplo, através de uma conexão Bluetooth a um smartphone.
Auxiliando nos desafios do Gestor de Facilities
O artigo da BSRIA analisou os tipos de tecnologias wearable disponíveis e o que precisaria acontecer para trazer soluções viáveis para o mercado que liguem wearables e sistemas de construção de forma útil.
O conforto e a saúde foram um dos apontamentos apresentados como benefícios. Veja o que diz o relatório:
- Incluindo os smartwatches, a tecnologia wearables pode registrar várias métricas de saúde e comportamento do usuário;
- Os óculos inteligentes podem fornecer imagens visuais;
- As roupas inteligentes podem fornecer aquecimento, maior visibilidade ou maior sensibilidade;
- Os aparelhos auditivos inteligentes e até joias inteligentes podem, por exemplo, emitir alertas para o usuário.
“Atualmente, as aplicações práticas de wearables são fortemente focadas em saúde e fitness, desde o monitoramento de métricas básicas de saúde como exercícios físicos e batimentos cardíacos até o rastreamento de problemas médicos específicos e por vezes sérios. Há também alguma sobreposição entre saúde e “lazer” com metas como relaxamento”, comentou Henry Lawson, consultor sênior de pesquisa da divisão de inteligência de mercado mundial da BSRIA.
Para o especialista, existem provas crescentes de que as pessoas que são mais saudáveis e mais felizes, provavelmente, serão mais produtivas e que isso pode resultar em um retorno financeiro positivo. “Há também evidências de que os edifícios podem afetar positivamente ou negativamente o bem-estar, tanto por meio de seu design quanto pela funcionalidade e eficiência dos sistemas que funcionam para aquecer, resfriar, ventilar e iluminar o edifício”.
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