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Publicado em 17 de julho de 2020

Sempre presente. Esta é a frase que melhor define o engenheiro José de Andrade Sandim Neto. Associado desde 2008, participa ativamente dos eventos, congressos e debates da ABRAFAC.

“A ABRAFAC, é atualmente a principal referência do setor de Facilities, com atuação efetiva na defesa dos interesses dos profissionais, seja ela na condução da normatização, no fortalecimento da profissão, na capacitação ou na divulgação da importância das atividades que competem a Facility Management (FM)”, afirma.

“Além disso, promove eventos que permitem que profissionais, empresas e instituições possam se conectar à troca de informações, tecnologias, negócios e o compartilhamento das melhores práticas do setor”, diz também Sandim.

Neste mês, a ABRAFAC celebra 16 anos. Assim, a associação homenageia seus membros históricos, que compõem o Conselho e ajudam a construir essa trajetória de sucesso, como é o caso de Sandim.

A história do engenheiro na ABRAFAC teve início em 2008. Ao ingressar no Sesc – Serviço Social do Comércio em São Paulo, para trabalhar na Gerência de Engenharia e Infraestrutura, Sandim teve contato com o então presidente da Associação, o engenheiro civil Amilcar João Gay Filho.

“A partir de conversas com ele e outros profissionais da empresa que já eram associados, pude entender com mais clareza o que era a ABRAFAC, o profissional do setor de Facilities. No mesmo ano, incentivado pelos colegas e pelo Sesc, tornei-me associado e passei a conhecer e frequentar os eventos, congressos e debates da ABRAFAC, tendo como objetivo ampliar o entendimento relacionado ao trabalho e às possibilidades de atuação dos profissionais do setor e ao mesmo tempo complementar minha formação”, relembra.

Em 2015, com atuação mais direta na associação, Sandim foi membro do Conselho Fiscal (2015-2016), posteriormente, foi Presidente do Conselho Fiscal (2017-2018) e atualmente está no Conselho Deliberativo (2019-2020).

O engenheiro ressalta que o setor de facilities é o que mais tem trabalhado atualmente para manter tudo em funcionamento, principalmente em meio à pandemia de covid-19. “Por se tratar de um setor amplamente especializado que conta com profissionais acostumados aos desafios para a sustentação das atividades da empresa, não foi surpresa o setor de Facilities estar conduzindo as principais medidas de higienização, conforto, segurança e eficiência do ambiente construído”, avalia.

“A realização de tudo o que acontece no setor de Facilities depende fundamentalmente das pessoas, tanto as que ofertam os serviços de gestão, manutenção e operação do edifício, quanto aquelas que direta ou indiretamente são beneficiadas pela prestação de serviço. A realização de um trabalho eficiente depende de profissionais experientes e com capacidade de gestão para suportar toda a cadeia de serviços para garantir o funcionamento das instalações”, diz também.

Na visão de Sandim, lidar com outras pessoas é essencial para o profissional de Facilities que atua em diversas áreas. Assim, há necessidade de uma capacitação direcionada, por meio da graduação, MBA’s ou nos cursos de especialização, congressos, webinars.

Ainda de acordo com o engenheiro, esta capacitação ocorre principalmente com a troca de experiência com profissionais que tenham mais domínio das tarefas a serem realizadas pelo Facility Management, o que é proporcionado pela ABRAFAC.

Trajetória

Sandim é formado no curso de Técnico em Edificações pela Escola Técnica Estadual Presidente Vargas, Mogi das Cruzes, 1999. Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade de Mogi das Cruzes em 2004 e MBA’s em Gerenciamento de Empreendimentos da Construção Civil pela Universidade Mackenzie, 2008 e Gerenciamento de Projetos pela FGV, 2012.

De 2005 a 2007, trabalhou em construtoras como engenheiro civil e de Planejamento, atuando na construção de edifícios residenciais, comerciais e industriais. Desde 2008, atua no Sesc, coordenando a Área de Orçamentos da Gerência de Engenharia e Infraestrutura, que é responsável pelo desenvolvimento de estudos de viabilidades de novos projetos, estimativas de custos, desenvolvimento e padronização das contratações de obras, reformas, manutenções e desenvolvimento de banco de preços para balizar as contratações, adequados às necessidades dos edifícios.

“Iniciei minha trajetória no gerenciamento de projetos das Unidades do Sesc com a implementação de sistemas, instalações, equipamentos, materiais e requisitos de sustentabilidade. Na fase de projetos, a interface entre projetistas e o gestor do futuro edifício é essencial para garantir o perfeito funcionamento e operação das edificações resultando na adequada eficiência do prédio”, detalha.

“Nos últimos anos tenho contribuído com os trabalhos desenvolvidos na área de Engenharia de Custos, garantindo o equilíbrio entre investimento e desempenho dos materiais e equipamentos no período de utilização do espaço construído. Isto só é possível, quando se tem um histórico confiável de custos, contratações e principalmente, relatórios com materiais e equipamentos aplicados que deram certo e errado em nossos edifícios, e a partir deles, simular e comparar se o investimento inicial para aquisição da opção mais cara, terá realmente o retorno esperado na redução das manutenções”, conta também.

 

Por Jéssica Marques/Foco 21 Comunicação

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