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De acordo com uma pesquisa realizada em 2015 pela Isma Brasil (International Stress Management Association), 72% das pessoas estavam insatisfeitas com o trabalho. De acordo com a Singularity Global Summit 2017, 130 milhões de pessoas no mundo estão satisfeitas com o seu trabalho, o que, em termos mundiais, é muito pouco. O que está acontecendo?

É isso que Ligia Costa promete desvendar durante sua palestra “Empoderamento e a Função do Indivíduo como Motor Transformador do Mundo”, no 12º Congresso & Expo ABRAFAC 2017, que ocorre nos dias 4 e 5 de outubro de 2017, no Hotel Tivoli Mofarrej, em São Paulo (saiba mais aqui). 

“O modelo organizacional vem sendo questionado. Existe uma busca por negócios sustentáveis, alinhados às necessidades do mundo”, indica Ligia em entrevista para o Blog da ABRAFAC. 

Formada em Marketing pela Universidade Mackenzie, e pós-graduada em Gestão Organizacional e em Relações Públicas pela Universidade de São Paulo (USP), Ligia atuou por 18 anos como executiva de marketing em grandes multinacionais, com experiência no Brasil e no exterior. 

Em 2015, a ampla experiência fez com que Ligia fundasse a Thank God It’s Today, um método desenvolvido para inspirar e motivar cada indivíduo a ir além, seja para por em prática o seu plano B, ou ganhar mais dinheiro (gerar mais lucro) com o que já faz. 

“O surgimento de economias mais colaborativas, o desenvolvimento de modelos de negócios que privilegiam o capitalismo mais consciente, onde o propósito vem antes do lucro, a globalização, a convergência tecnológica e infinitas outras possibilidades geram a oportunidade de construirmos um futuro mais colaborativo e abundante.” 

Segundo a profissional, os modelos atuais de gestão já não funcionam mais. “Organizações não mudam até que todas as pessoas mudem. Organizações são feitas por seres humanos, com características, necessidades e desejos únicos”, afirma.  

Ligia acrescenta que é necessário respeitar e olhar para os indivíduos, para que os mesmos estejam conectados ao seu propósito, aos seus valores, à sua essência. “Tendo clareza das habilidades, dos seus talentos autênticos, para que, a partir daí, seja capaz de criar vínculos organizacionais saudáveis”. 

“Chegou a hora de formarmos líderes servidores, capazes de se auto gerenciarem e de impactarem o seu entorno, de maneira inspiradora e efetiva. Cultura, propósito, humanidade e gestão consciente devem estar na pauta de nossas reuniões.” 

O papel do Gestor  

Quando perguntada sobre como o Gestor de Facilities pode fazer a diferença no cotidiano de uma empresa ou na sociedade, a especialista em Gestão Organizacional e em Relações Públicas pondera que é preciso sair dos ambientes confortáveis e entrar em ação. “Agir rumo a esse novo momento do mercado, onde cada gestor é protagonista da sua própria história”. 

“Gestores devem ter consciência do seu desenvolvimento, responsabilidade pelas suas carreiras e enxergar oportunidades para trabalhar seus potenciais. Empregos convencionais estão acabando e novos tipos de trabalho surgindo. Com isso, novas atitudes e comportamentos são esperados para aqueles que querem ser reconhecidos dentro do seu segmento”.  

De acordo com Ligia, o papel como gestor é estar atento e olhar sem julgamento para as habilidades do futuro, que privilegiam a criatividade, empatia e coragem. 

“Para fazer a diferença no seu mundo, o gestor deve entrar em ação e compreender que, além da disciplina, ele deve ter a coragem de assumir suas verdades, comprometer-se e simplesmente ir em frente e fazer”. 

Ligia também afirma que toda essa mudança de postura pode ampliar a produtividade e eficiência de uma organização. “Foi-se a época em que produtividade era ‘fazer mais com menos recurso’, ‘entregar mais trabalhos em menos tempo’”, ela identifica. 

Para obtermos sucesso sustentável e termos uma equipe produtiva, nos dias de hoje, precisamos ter um olhar mais humanizado e entender que a produtividade de uma equipe será proporcional à satisfação do indivíduo consigo próprio e com as realizações dentro da sua empresa”.  

Dica para encontrar o propósito  

Ligia destaca duas perguntas como chave para entender o propósito do trabalho. São elas: “Por que estou fazendo isso?” e “Qual o valor de realizar esse trabalho?”. 

“Quando você conseguir responder a estas perguntas com clareza, compreenderá que existe valor naquilo que você faz”, explica. “Quanto mais conectado o indivíduo estiver consigo próprio, com seus valores e com a missão e visão da empresa na qual ele trabalha, maior sinergia, conexão e produtividade”. 

Além da dica ela avisa: “pessoas produtivas obtêm sucesso sustentável”. A profissional acrescenta que indivíduos com propósito trabalham para impactar e servir, colocando suas habilidades e talentos a serviço. 

“Ou seja, quando você é produtivo, existe alinhamento entre os seus interesses e o da empresa”, conclui. 

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Renomados palestrantes internacionais e nacionais estão confirmados no Congresso & Expo ABRAFAC 2017!  

O 12º Congresso & Expo ABRAFAC, ocorrerá nos dias 4 e 5 de outubro de 2017 no Hotel Tivoli Mofarrej em São Paulo e mais de mil pessoas são esperadas pela organização, durante os dois dias do evento. 

Uma programação muito especial de palestras est&aac
ute; sendo preparada, com os mais renomados profissionais internacionais e nacionais do setor, que debaterão sobre as principais megatendências de facilities, que estão ocorrendo no mundo. 

Entre os assuntos que serão abordados, estão temas relacionados à sustentabilidade, casos mostrando o impacto da implantação de software de gestão de facilities, utilização do BIM e novas tecnologias, a Robotização dos serviços de facilities e seu Impacto nos contratos futuros, assim como a transformação digital através da Inteligência Cognitiva, coaching e gestão de carreira em facilities, ISO 41000 e o impacto nos novos negócios em facilities, entre muitos outros.  

Saiba mais e garanta sua vaga: www.abrafac.org.br/eventos/congresso 

 

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18 jul 2022

Porque a implementação do PMOC pode favorecer o Facilities Management e a sustentabilidade

A Lei no 13.589, de 4 de janeiro de 20181, determina que todas as edificações de uso público e coletivo, que apresentam ambientes de ar interior climatizado, devem dispor do chamado Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) para os seus sistemas de climatização, a fim de eliminar ou minimizar riscos potenciais à saúde dos indivíduos.

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