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Inovação e sustentabilidade. Conceitos que unem essas duas características foram destaque no painel “Grandes Conceitos Aplicados na Prática”, dentro do 12º Congresso & Expo ABRAFAC 2017, que ocorreu nos dias 4 e 5 de outubro de 2017, no Tivoli Mofarrej Hotel, em São Paulo. Ambos assuntos são fundamentais para os profissionais do setor de Facilities se inspirarem e serem melhores profissionais na área.

Falando sobre “Casa Ecológica e Inteligente – Realidade, hoje e de baixo custo”, Alexandre Borin, CEO da Prestus, apresentou um interessante case de uma casa, que poderia ser uma empresa, com apetrechos inovadores e práticos. E o melhor: voltados para oferecer comodidade e ampliar o engajamento de uma equipe.

entrevista recente para o nosso blog, Alexandre antecipou o assunto justificando as possibilidades que um ambiente como uma casa possui. “Como já defendia o arquiteto Le Carbusier, em 1924: uma casa devia ser uma “máquina de morar”. Um século depois, o conceito de Internet das Coisas (Internet of Things ou IoT) é uma realidade, o que coloca os desafios do gestor de facílities em um outro patamar.”

Na ocasião, Alexandre acrescentou que no contexto das empresas, já não se fala só de redução e reuso de recursos (energia, água, luz solar, etc…), “mas sim de estimular a produtividade das pessoas, por meio de espaços e tecnologias que habilitam e estimulam o trabalho”. 

Em sua palestra, o empreendedor apresentou as possibilidades (e importância) de um ambiente inteligente e moderno. “Nós passamos a ser capazes de comercializar valor de maneira diferente. Não existe uma frescura em interligar as coisas, como uma geladeira conectada com a internet, nós fazemos por necessidade, comodidade e valor, o valor que é gerado”. 

Alexandre revela que o conceito dispensa o uso de controles remotos ou o uso de celular para controlar o ambiente. “É uma casa que responde sozinha, de forma orgânica”.

“Os espaços corporativos são máquinas de produção, de engajamento e motivação, para despertar o melhor dos funcionários”, afirma. Segundo o palestrante, os softwares são muito fáceis de usar. “A casa não depende de automação se você fizer o projeto da maneira correta tanto na empresa quanto a casa”.

“Sensores em um jardim fazem de forma automática a manutenção do ambiente, por exemplo, assim como sensores instalados em outros lugares”, exemplifica. De acordo com ele, essas instalações podem servir como estratégia para engajamento de equipe. “Os funcionários podem interagir com o ambiente do jardim, com sensores que vão ativar iluminação das plantas se uma meta for batida ou outras dinâmicas. É uma forma do facilities envolver toda a empresa e ambientes”.

Veja algumas características da casa apresentada:

  • Sensores nas janelas podem fechá-las caso comece a chover; 
  • Luzes de diferentes cores alteram o tom do ambiente, de acordo com o clima ou com a necessidade de engajamento da equipe; 
  • Outro sensor pode medir a luz do ambiente, abrindo e fechando persianas de acordo com a luz solar ou de um horário pré-definido; 
  • Luzes que piscam para indicar que alguém tocou a campainha (caso o morador esteja ocupado e distraído); 
  • Dispensa inteligente que usa o código de barras para montar uma lista de compras para o supermercado. 

A economia de energia também tem importância nesse conceito. Alexandre disse que temperatura do ar condicionado é controlada pelo clima externo, entre outras ações.

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